Começamos a sexta dia 12 de abril na rodoviária de Salvador, de onde seguimos para Pojuca, lá fomos comprar as coisas para passar os dias nas cidade, em seguida fomos para as casas onde iríamos passar a noite. A equipe foi dividida, alguns dormiram na casa de Antônio e Márcio na casa de Diana. Conseguimos uma carona para as 8h do sábado dia 13, mas imprevistos aconteceram e tivemos que procurar um novo carro para nos levar para a roça onde faríamos as gravações. Saímos de Pojuca por volta das 11h, Natascha desta vem foi com Diana e Márcio, Ricardo e Coutinho pagaram um taxi para chegar até o local. A viagem foi longa! No meio do caminho já encontrávamos sinais da roça, estrava de barro, a quantidade de casa já não era a mesma, e um forte cheiro de eucalipto.
Chegamos na casa por volta das 13h e já começamos o conhecimento das locações onde seria gravada as cenas, o bacana foi que quando chegamos já estávamos com duas pessoas para nossas entrevistas, fizemos algumas gravações da equipe e depois começamos as entrevistas.
Só então feitas as entrevistas fomos almoçar, um feijoada esperava por nós. Nos alimentamos e em seguida fizemos uma reunião para definir as coisas que faltava. Aguardamos a chegada da noite para terminar as entrevistas que foram feitas com o máximo de detalhes que só os moradores da região podia passar.
Após todos as gravações tiramos o resto da noite para descansar e conhecer mais a cultura local.
No dia seguinte pegamos o restante do pessoal que faltava para as entrevistas, filmamos os planos que seriam usados como suporte no documentário. Conhecemos a casa de farinha da região, que continua em atividade, muitas plantações de mandioca (usada para fazer a farinha). Após finalizarmos as gravações a equipe começou sua viagem de volta para Salvador, mas para isso teríamos que ir para Alagoinhas e só então Salvador. Aproveitamos também a viagem para fazer algumas filmagens, não queríamos perder nada desse momento. Chegando em Salvador cansados, tomamos cada um o destino de nossas casas.
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